quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Direto de Vinã - Gestão do Conhecimento e Desenvolvimento do Capital Humano parte 2

Sobre Conhecimento e Gestão:
                
- Não existe conhecimento sem experiência. Ou seja, é mais difícil entender o que não se vive. A experiência de “beber na fonte” nos dá uma percepção muito mais aprofundada sobre a realidade.
- Em posições de liderança, o máximo que se pode fazer é facilitar o nascimento do conhecimento.
- Na “Causalidade”. O Conhecimento gerado pode criar outros fatos, outras percepções, levar a outros caminhos, ou simplesmente, se extinguir.
- Se um conhecimento não se propaga, fica estático, perde o seu valor. Ou seja, o conhecimento propagado no momento correto gera novos conhecimentos, significados - Torna a ficção numa realidade. Se não se propaga, perde o seu valor histórico.
- Uma informação, transformada em conhecimento gera um conflito cognitivo. Se não, ela se esvai na mente. O conhecimento implícito ou tácito, é a única forma de explicar a habilidade nata para pintar e desenhar, ou para se ter “intuição”. Diferente de uma capacitação, por exemplo, que é um banho de informação, onde não se mede muito os benefícios individuais, pois ali não se gerou conhecimento, não se transformou em nada. Quando os participantes se apoderam e transformam a sua realidade, ai se gerou conhecimento.
- O Conhecimento Profundo, tido como específico e restrito é diferente do Conhecimento Exploratório onde se busca variáveis sobre o mesmo com o objetivo de “refinar” processos e clarear decisões.
- Quando construímos uma verdade, não podemos tratá-la como um conhecimento, pois ela está fundamentada apenas em parâmetros prováveis da verdade. Se os parâmetros mudarem? Verdade e conhecimento são um só. O que difere é a percepção que temos deles.
- O universo funciona pelo desequilíbrio e soma deles gera o equilíbrio. Na organização as diferenças pessoais, os diversos perfis de liderança, a criatividade e as pessoas que provocam o equilíbrio dos processos.
- O conhecimento é a prova empírica da utilidade da informação.
- Quando algo “caótico” aconteceu e não sabemos explicar não significa que não houve ordem naquele caos. O fato, é que não compreendemos a ordem contida ali.
- “Gatilhar” é o resultado espontâneo que o conhecimento pode gerar na mente dos colaboradores. Novos conhecimentos = novas idéias = novas percepções. Além disso, as situações extremas libertam o “pior” e o “melhor” que possuímos. Criatividade, decisão, coragem, medo.... Os extremos gatilham 95% do nosso lado instintivo. Diferente do que percebemos na abundância dos recursos, por exemplo. Até o momento de crise em que a sociedade se vive hoje, nunca se pensou tanto em “tecnologias verdes”.
- “O difícil tem ser feito e o impossível tem que ser tentado”

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